Escondido atrás Do Corujão, Urbano tem sua voz nas páginas do Tribuna da Tijuca, jornal onde escreve a popular "Crônica do Corujão". Nessa coluna, ele relata os crimes e os prazeres noturnos que marcam a vida da capital carioca no início do século XX. Embora suas palavras revelem uma visão aguda e perspicaz dos eventos, Urbano assina seus textos com seu pseudônimo.
Além de suas atividades como jornalista, Urbano é um apreciador refinado de vinhos, possuindo seu próprio selo, o Gota de Roma, cujos vinhos são elaborados a partir de uvas importadas, refletindo seu gosto apurado e seu desejo de cultivar algo exclusivamente seu.
A jornada de Urbano como investigador tem início quando ele decide explorar a misteriosa onda de assassinatos de moradores de rua na capital carioca. Essa busca pela verdade o coloca em situações perigosas, mas também revela um lado de sua personalidade que transcende as limitações impostas. Através de sua investigação, Urbano revela as camadas ocultas de sua própria identidade, mostrando-se como um protagonista multifacetado e profundo, cujas experiências pessoais e profissionais se entrelaçam em uma narrativa de suspense e reflexão social.